Surgiu em 2008 e criou raízes!
Icó sempre teve dois lados, politicamente falando. Não há como negar.
A política icoense nasceu para dividir e nunca para unir, achava-se isso, até Nunes e Peixotos contrariarem o pensamento democrático das famílias de bem de Icó, quando se trata de "política".
...
Até os mais informados e conhecedores dos corredores da política icoense pasmaram-se ao ouvir a frase: "-namoramos, inoivamos (diga-se: noivamos) e casamos, agora estaremos juntos e seremos felizes para sempre!" (Felizes para sempre?).
Com isso, não se põem mais a "mão no fogo" em Icó por homens de qualquer pensamento ou ideal político, nem mesmo por aqueles que se dizem ser a única oposição icoense.
Ser oposição, para alguns, parece ter que estar todos os dias criando problemas para a situação. Ora, criar problemas para a situação não vem sendo o melhor caminho nos úlitmos anos, pois qualquer empece pode gerar um acordo num futuro muito mais próximo do que se possa imaginar. O motivo? Todos sabem. Se manter bem, sem importar que isso sucumba seu passado de glórias ou um caráter pessoal, ou até mesmo profissional.
Dois lados, pareciam entrar em extinção na política icoense. Eis que surge, sabe-se lá de onde, para alguns, do Céu: aquele que viria para salvar o povo icoense, porque não se acreditava que a UNIÂO fosse a saída para se planejar o NOVO RUMO que Icó teria para crescer realmente. Para outros, do Inferno: seria o JUDAS ESCARIOTES e se poria contra o povo, já que era "contrário à UNIÃO".
A partir daí, a verdade: se tornaria sim um oposicionista de MARCA REGISTRADA, não apenas contra um grupo, mas averso às estratégias que se firmavam para ludibriar, macular a boa intenção de quem defendeu a fusão.
Outros, pegaram o "Gancho", porque a marca se firmou enraizada, e quiseram se tornar oposição, porém, oposição em Icó, teria que funcionar o ano todo durante quatro anos, mas como é de praxe, funciona sempre somente no quarto ano. É claro que alguns trabalhos são realizados. As amizades se perpetuam e as reuniões familiares ocorrem corriquiramente. Para muitos isso não é fazer oposição, inclusive para quem tentou ser, mas não sabe o caminho.
Entre UNIÃO e SEPARAÇÃO, agora existem dois grupos, e são dois grupos novos. O grupo da UNIÃO e o da OPOSIÇÃO na política de Icó. Os mesmo surgiram em 2008.
A política passada de Icó, agora é só histórias.
Comecem suas apostas. Este é o quarto ano, pouca coisa se definiu. Mas um fato é verdade: só hão dois grupos e só haverão dois candidatos. O candidato da OPOSIÇÃO é fato, mas o da UNIÃO pode apresentar uma mudança que para alguns parece a mais correta.
Eu não aoposto. Em icó, tudo se torna surpresas!
Icó sempre teve dois lados, politicamente falando. Não há como negar.
A política icoense nasceu para dividir e nunca para unir, achava-se isso, até Nunes e Peixotos contrariarem o pensamento democrático das famílias de bem de Icó, quando se trata de "política".
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Até os mais informados e conhecedores dos corredores da política icoense pasmaram-se ao ouvir a frase: "-namoramos, inoivamos (diga-se: noivamos) e casamos, agora estaremos juntos e seremos felizes para sempre!" (Felizes para sempre?).
Com isso, não se põem mais a "mão no fogo" em Icó por homens de qualquer pensamento ou ideal político, nem mesmo por aqueles que se dizem ser a única oposição icoense.
Ser oposição, para alguns, parece ter que estar todos os dias criando problemas para a situação. Ora, criar problemas para a situação não vem sendo o melhor caminho nos úlitmos anos, pois qualquer empece pode gerar um acordo num futuro muito mais próximo do que se possa imaginar. O motivo? Todos sabem. Se manter bem, sem importar que isso sucumba seu passado de glórias ou um caráter pessoal, ou até mesmo profissional.
Dois lados, pareciam entrar em extinção na política icoense. Eis que surge, sabe-se lá de onde, para alguns, do Céu: aquele que viria para salvar o povo icoense, porque não se acreditava que a UNIÂO fosse a saída para se planejar o NOVO RUMO que Icó teria para crescer realmente. Para outros, do Inferno: seria o JUDAS ESCARIOTES e se poria contra o povo, já que era "contrário à UNIÃO".
A partir daí, a verdade: se tornaria sim um oposicionista de MARCA REGISTRADA, não apenas contra um grupo, mas averso às estratégias que se firmavam para ludibriar, macular a boa intenção de quem defendeu a fusão.
Outros, pegaram o "Gancho", porque a marca se firmou enraizada, e quiseram se tornar oposição, porém, oposição em Icó, teria que funcionar o ano todo durante quatro anos, mas como é de praxe, funciona sempre somente no quarto ano. É claro que alguns trabalhos são realizados. As amizades se perpetuam e as reuniões familiares ocorrem corriquiramente. Para muitos isso não é fazer oposição, inclusive para quem tentou ser, mas não sabe o caminho.
Entre UNIÃO e SEPARAÇÃO, agora existem dois grupos, e são dois grupos novos. O grupo da UNIÃO e o da OPOSIÇÃO na política de Icó. Os mesmo surgiram em 2008.
A política passada de Icó, agora é só histórias.
Comecem suas apostas. Este é o quarto ano, pouca coisa se definiu. Mas um fato é verdade: só hão dois grupos e só haverão dois candidatos. O candidato da OPOSIÇÃO é fato, mas o da UNIÃO pode apresentar uma mudança que para alguns parece a mais correta.
Eu não aoposto. Em icó, tudo se torna surpresas!
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